O ser humano, no decurso de sua existência, pode se inserir em
diferentes contextos, por contar com todas as possibilidades do
universo do sentir. Na verdade, seu grande poder emana, projeta-se e
se potencializa nos meandros do sentir. O mundo é concebido através
do poder de sentir. A
existência é uma grande universidade. O ser humano encontra
infindáveis oportunidades para estabelecer a sua singularidade.
Através de olhares, percepções... auscultar a si mesmo e modular
sua inserção no mundo, através da compreensão e entendimento de
como outros seres se portam e revelam o seu poder de sentir. O
poder de sentir é uma bênção na existência. Para o bem e para o
mal. O que vemos, pensamos e até como agimos decorre do sentir. Faz
parte da essência humana muitas manifestações, atitudes, posturas,
ações que configuram o sentir. Alguns exemplos: raiva, ciúmes,
ódio, ressentimentos, dissimulações, mentira e muitos outros; por
outro lado temos o amor, amizade, compreensão, empatia,
solidariedade, tolerância, transparência e a lista continua.
Difícil é conceber a ideia de que somos gestores dessa potência
toda. Geralmente
ao dedicarmos tempo para esse assunto, vem à nossa mente os
sentimentos. Contudo o poder de sentir entra em muitas outras
peculiaridades humanas. A
felicidade, bem como a realização pessoal que passa por identificar
e se trabalhar dentro de um propósito, perpassa a forma com que o
indivíduo se trabalha no universo do sentir. Pertencimento.
Trabalhado na família oferece uma gama de questões que
potencializam o sentir. Tudo o que nos atrapalha, pode ser sim,
efeitos de lacunas que, em outros tempos de nossa evolução, não
foi dada a devida atenção. Pode-se dizer que o poder do sentir,
para o bem, nasce de um contexto familiar propício. Talvez seja por
isso tudo, e muito mais, que é fundamental trabalhar a Inteligência
emocional que, ao meu ver, está presente em todas as outras
inteligências. Descobriremos as alegrias de ser gestores de nós
mesmos.
Isaias Pablo Klin Carlotto
O ser humano, no decurso de sua existência, pode se inserir em diferentes contextos, por contar com todas as possibilidades do universo do sentir. Na verdade, seu grande poder emana, projeta-se e se potencializa nos meandros do sentir. O mundo é concebido através do poder de sentir. A existência é uma grande universidade. O ser humano encontra infindáveis oportunidades para estabelecer a sua singularidade. Através de olhares, percepções... auscultar a si mesmo e modular sua inserção no mundo, através da compreensão e entendimento de como outros seres se portam e revelam o seu poder de sentir. O poder de sentir é uma bênção na existência. Para o bem e para o mal. O que vemos, pensamos e até como agimos decorre do sentir. Faz parte da essência humana muitas manifestações, atitudes, posturas, ações que configuram o sentir. Alguns exemplos: raiva, ciúmes, ódio, ressentimentos, dissimulações, mentira e muitos outros; por outro lado temos o amor, amizade, compreensão, empatia, solidariedade, tolerância, transparência e a lista continua. Difícil é conceber a ideia de que somos gestores dessa potência toda. Geralmente ao dedicarmos tempo para esse assunto, vem à nossa mente os sentimentos. Contudo o poder de sentir entra em muitas outras peculiaridades humanas. A felicidade, bem como a realização pessoal que passa por identificar e se trabalhar dentro de um propósito, perpassa a forma com que o indivíduo se trabalha no universo do sentir. Pertencimento. Trabalhado na família oferece uma gama de questões que potencializam o sentir. Tudo o que nos atrapalha, pode ser sim, efeitos de lacunas que, em outros tempos de nossa evolução, não foi dada a devida atenção. Pode-se dizer que o poder do sentir, para o bem, nasce de um contexto familiar propício. Talvez seja por isso tudo, e muito mais, que é fundamental trabalhar a Inteligência emocional que, ao meu ver, está presente em todas as outras inteligências. Descobriremos as alegrias de ser gestores de nós mesmos.
Isaias Pablo Klin Carlotto