Pe. Jocimar Romio

Pe. Renato Antônio Ariotti

Endere&ccedil;o: 
Av. J&uacute;lio de Castilhos, 672 - Nossa Sra. de Lourdes, Caxias do Sul - RS, 95047-500

O ano era de 1898, e Caxias do Sul ainda era um jovem munic&iacute;pio criado h&aacute; rec&eacute;m oito anos, decorrente de uma das diversas col&ocirc;nias fundadas pelas levas de imigrantes italianos que continuavam a chegar &agrave; regi&atilde;o desde o in&iacute;cio do processo migrat&oacute;rio ao Sul do Brasil, em 1875. Terra e barro ainda davam o tom &agrave;s ruas da pequena localidade composta por constru&ccedil;&otilde;es de madeira e pedra, servindo de base para o movimento de carro&ccedil;as e cavalos que transportavam pela cidade as primeiras gera&ccedil;&otilde;es de empreendedores que fariam de Caxias uma das mais pujantes metr&oacute;poles do Brasil em apenas algumas d&eacute;cadas. Como pano de fundo para toda essa atividade, a religiosidade trazida pelos imigrantes j&aacute; se inseria como caracter&iacute;stica marcante do povo e do lugar, resultando no erguimento de capelas para atender aos anseios das comunidades que se formavam. 
 
Foi assim que, na regi&atilde;o hoje conhecida como bairro Nossa Senhora de Lourdes, em uma rua que mais tarde viraria avenida e homenagearia um dos grandes her&oacute;is do Rio Grande do Sul, um grupo de senhoras deu in&iacute;cio a um ritual que logo se transformou em tradi&ccedil;&atilde;o e resultaria no surgimento de um dos templos de f&eacute; mais significativos de Caxias do Sul, a Igreja do Santo Sepulcro, localizada na Avenida J&uacute;lio de Castilhos. Em frente ao local onde hoje situa-se a igreja, era realizada, semanalmente, uma feira destinada especialmente &agrave; troca de sementes entre os colonizadores. As pessoas que ali se reuniam aguardando a abertura da feira decidiram come&ccedil;ar a rezar o ter&ccedil;o, e a tradi&ccedil;&atilde;o instalou-se desde ent&atilde;o, tendo sequ&ecirc;ncia at&eacute; os dias de hoje (atualmente, o ros&aacute;rio &eacute; rezado &ndash; conjunto de tr&ecirc;s ter&ccedil;os &ndash; &agrave;s quartas-feiras, a partir das 15h, o interior da igreja). 
 
Foi nessa mesma &eacute;poca, no final do s&eacute;culo XIX, que o imigrante italiano Benvenuto Conte, ent&atilde;o j&aacute; instalado em Caxias do Sul, decidiu construir naquela localiza&ccedil;&atilde;o uma pequena capela de madeira e ch&atilde;o batido, a fim de dar abrigo &agrave; religiosidade que movia os moradores das redondezas que se transformariam no bairro Nossa Senhora de Lourdes. Natural de Treviso, Conte era um homem muito religioso e, antes mesmo de chegar ao Brasil em uma das primeiras levas de imigrantes, em 1878 (apenas tr&ecirc;s anos ap&oacute;s o in&iacute;cio do processo de imigra&ccedil;&atilde;o), havia feito uma viagem &agrave; Terra Santa. Ao lado da sua moradia em Caxias do Sul, na atual Avenida J&uacute;lio de Castilhos, Conte decidiu construir um pequeno santu&aacute;rio, no qual empenhou-se em reproduzir o cen&aacute;rio que tanto lhe havia marcado ao visitar, em Jerusal&eacute;m, a Igreja do Santo Sepulcro. 
 
Conte colocou literalmente m&atilde;os &agrave; obra e, mesmo n&atilde;o tendo experi&ecirc;ncia na arte da escultura, transformou em meta de vida criar na capela uma reprodu&ccedil;&atilde;o do Santo Sepulcro com figuras esculpidas em madeira-de-lei. Dessa forma, criou, em tamanho natural, dez imagens representando Jos&eacute; de Arimat&eacute;ia, a Virgem Maria, Maria Madalena, Maria M&atilde;e de Thiago; um menino (que teria recolhido os cravos da crucifica&ccedil;&atilde;o), quatro soldados romanos e o Senhor Morto. Nesta &uacute;ltima imagem, teve o aux&iacute;lio de Pietro Stangherlin, que se responsabilizou por esculpir o rosto e as m&atilde;os.&nbsp;Com exce&ccedil;&atilde;o do Cristo Morto, todas as imagens t&ecirc;m pernas e bra&ccedil;os articulados. As imagens foram organizadas em uma cripta no interior da capela desde os prim&oacute;rdios da edifica&ccedil;&atilde;o. 
 
Em 31 de janeiro de 1937, foi inaugurada a atual edifica&ccedil;&atilde;o da capela, constru&iacute;da em pedra e tijolos maci&ccedil;os, com pilares marcados em relevo e aberturas em forma de ogivas que a caracterizam como representante do estilo neog&oacute;tico. Ela possui uma &uacute;nica torre, que serve de campan&aacute;rio, encimando o centro da fachada. A nova igreja, substituindo a antiga capela em madeira, foi constru&iacute;da atendendo a um pedido feito por Benvenuto Conte em seu leito de morte &agrave; filha Genoveva Conte Pierucini. Com a ajuda da comunidade e do arquiteto Luigi Vallera, a atual Igreja do Santo Sepulcro contou, em sua inaugura&ccedil;&atilde;o, com a presen&ccedil;a do bispo Dom Jos&eacute; Barea. 
 
Com o passar dos anos, algumas das caracter&iacute;sticas originais do templo foram sendo alteradas, como a cobertura de telhas francesas, que foi substitu&iacute;da pela de zinco atual; os ladrilhos hidr&aacute;ulicos da cripta, que hoje possui lajotas de cer&acirc;mica) e os lustres de vidro de Murano, que acabaram trocados por l&acirc;mpadas fluorescentes. Mas a atmosfera intimista, que convida &agrave; reflex&atilde;o e &agrave; ora&ccedil;&atilde;o, permanece dando o tom e estabelecendo a personalidade da capela, quer foi declarada Patrim&ocirc;nio Hist&oacute;rico Municipal em 30 de julho de 2006, em decorr&ecirc;ncia do acervo art&iacute;stico que abriga e de suas caracter&iacute;sticas arquitet&ocirc;nicas singulares. 
 
Uma visita nos dias de hoje &agrave; Igreja do Santo Sepulcro, al&eacute;m das motiva&ccedil;&otilde;es religiosas, proporciona tamb&eacute;m um amplo momento para a aprecia&ccedil;&atilde;o da melhor arte sacra j&aacute; gerada na regi&atilde;o. Al&eacute;m das esculturas feitas por Benvenuto Conte, &eacute; poss&iacute;vel apreciar duas figuras esculpidas em gesso em 1938 por Michelangelo Zambelli (santeiro afamado na regi&atilde;o na primeira metade do s&eacute;culo passado): a Nossa Senhora das Dores e o Nosso Senhor dos Passos. As laterais do templo s&atilde;o ornamentadas por um belo conjunto de 14 vitrais representando cenas da Via Sacra, elaborados pela empresa Hans Viet &amp; Cia., de Porto Alegre. 
 
Outra grande atra&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica da igreja &eacute; o Afresco da Ressurrei&ccedil;&atilde;o pintado em 1952 pelo artista italiano Aldo Locatelli, famoso por ter se radicado no Rio Grande do Sul e realizado pinturas no interior da Igreja de S&atilde;o Pelegrino, um ano antes. O afresco encontra-se aos fundos do altar da Igreja, como que fazendo um elo narrativo entre o sepulcro que guarda o Senhor Morto com as esculturas de Benvenuto Conte, na cripta, remetendo &agrave; posterior ascens&atilde;o de Jesus aos c&eacute;us. A pintura de Locatelli representa cinco personagens: tr&ecirc;s soldados romanos, um anjo e Jesus Cristo. O afresco foi concebido em formato triangular, acompanhando o estilo da arquitetura g&oacute;tica do templo. 
 
Al&eacute;m do ros&aacute;rio rezado todas as quartas-feiras, uma das cerim&ocirc;nias mais antigas e tradicionais realizadas na Igreja do Santo Sepulcro, e que permanece ativa, &eacute; o ritual do Beijo do Senhor Morto, realizado na Sexta-Feira Santa, reunindo centenas de fi&eacute;is. 
 
*Texto de Marcos Fernando Kirst

Capela Santo Sepulcro

Endere&ccedil;o: 
R. Angelina Michielon, 936 - Lurdes, Caxias do Sul - RS, 95084-430

Situada na rua Angelina Michielon, no cora&ccedil;&atilde;o do bairro que tem o mesmo&nbsp;nome, a par&oacute;quia de Nossa Senhora de Lourdes &eacute; a segunda mais antiga da cidade, uma&nbsp;vez que se desmembrou da par&oacute;quia Santa Teresa, Catedral Diocesana, em 8 de fevereiro de 1942. At&eacute; ent&atilde;o, o centro das atividades religiosas cat&oacute;licas convergia&nbsp;para a Catedral, junto &agrave; atual pra&ccedil;a Dante Alighieri.

A inaugura&ccedil;&atilde;o&nbsp;da nova par&oacute;quia, por decreto do ent&atilde;o bispo diocesano Dom Jos&eacute; Barea, ocorreu no mesmo&nbsp;momento que entrava para a hist&oacute;ria da par&oacute;quia o padre Maximiliano Franzoi, indicado&nbsp;como seu primeiro p&aacute;roco.&nbsp; 
Sendo rec&eacute;m a segunda par&oacute;quia a ser criada em Caxias, ap&oacute;s a instala&ccedil;&atilde;o&nbsp;da par&oacute;quia relativa &agrave; Catedral Diocesana &ndash; que at&eacute; ent&atilde;o&nbsp;respondia por todo o munic&iacute;pio &ndash; a sua abrang&ecirc;ncia estendia-se por uma vasta &aacute;rea da&nbsp;cidade, ainda parcialmente urbanizada. Foi um per&iacute;odo marcado por intensa atividade&nbsp;na &aacute;rea de urbanismo e constru&ccedil;&atilde;o civil no centro da cidade e em seus arredores mais&nbsp;pr&oacute;ximos, e a nova par&oacute;quia acompanhou de perto os trabalhos de pavimenta&ccedil;&atilde;o das&nbsp;principais ruas e avenidas, bem como a constru&ccedil;&atilde;o do Monumento ao Imigrante. A&nbsp;cara da cidade se transformava, e o n&uacute;mero de fi&eacute;is crescia de acordo com o ritmo do&nbsp;desenvolvimento.&nbsp; 
Tanto foi assim que, passadas algumas d&eacute;cadas, novas par&oacute;quias foram&nbsp;desmembradas de Lourdes, para atender mais de perto &agrave;s demandas das comunidades&nbsp;que cresciam e se organizavam. Em 1959, da par&oacute;quia de Lourdes foram criadas as&nbsp;par&oacute;quias da Sagrada Fam&iacute;lia e do Sagrado Cora&ccedil;&atilde;o de Jesus. No ano de 1964, surgiu a&nbsp;par&oacute;quia de S&atilde;o Vicente. Em 1973, deu origem &agrave; par&oacute;quia dos Santos Ap&oacute;stolos e, no&nbsp;ano seguinte, &agrave; de S&atilde;o Ciro. Um sal&atilde;o de esportes foi constru&iacute;do em anexo ao pr&eacute;dio da&nbsp;igreja, no ano de 1976 e, em 1985, inaugurou-se a nova casa paroquial.&nbsp; 
 
Caracter&iacute;sticas do Templo&nbsp; 
As obras do pr&eacute;dio da igreja tiveram in&iacute;cio ainda antes do estabelecimento&nbsp;da par&oacute;quia em 1942, por&eacute;m, a data exata n&atilde;o ficou registrada. O terreno foi doado&nbsp;por Luiz Michielon e a supervis&atilde;o inicial dos trabalhos ficou a cargo do padre Ernesto&nbsp;M&acirc;nica, que depois passou a responsabilidade ao primeiro p&aacute;roco, o padre Maximiliano&nbsp;Franzoi. Depois de erguido, em 1944 tiveram in&iacute;cio as obras no interior do pr&eacute;dio da&nbsp;igreja, conclu&iacute;das em 13 de junho de 1948, com a inaugura&ccedil;&atilde;o do p&uacute;lpito. Em 1949&nbsp;iniciou-se a constru&ccedil;&atilde;o das torres, cuja conclus&atilde;o deu-se em 1951. Dois anos depois, j&aacute;&nbsp;era inaugurado o altar-mor do templo.&nbsp; 
O pr&eacute;dio da igreja foi constru&iacute;do em estilo modernista, resguardando&nbsp;acentuados tra&ccedil;os rom&acirc;nticos. Os arcos conc&ecirc;ntricos da fachada s&atilde;o revestidos em&nbsp;m&aacute;rmore e, ao alto, seis janelas adornam o visual frontal do templo. Duas torres com&nbsp;sino est&atilde;o dispostas uma em cada lado da igreja, com janelas em arco. Uma cruz&nbsp;encima o topo da igreja.&nbsp; 
Internamente h&aacute; um pequeno &aacute;trio na entrada que, passando pelo coro, conduz&nbsp;at&eacute; a nave central, que &eacute; ladeada por duas naves menores, das quais surgem vitrais&nbsp;com imagens de santos. Ao longo das paredes h&aacute; uma Via Sacra de autoria de Est&aacute;cio&nbsp;Zambelli. Ao fundo de cada nave lateral h&aacute; dois altares trabalhados em estilo neog&oacute;tico&nbsp;por Alexandre Bertelli. Neles est&atilde;o dispostas v&aacute;rias imagens de santos, bem como, uma representa&ccedil;&atilde;o da Virgem Maria ainda beb&ecirc;, conhecida entre&nbsp;os descendentes de italianos como &ldquo;Maria Bambina&rdquo;. 
Ab&oacute;badas de aresta comp&otilde;em o teto, decoradas com pinturas em motivos&nbsp;florais com medalh&otilde;es para imagens dos Doze Ap&oacute;stolos. O piso &eacute; composto por ladrilhos com padr&otilde;es geom&eacute;tricos. A abside da igreja &eacute; ornada com uma pintura da Ascen&ccedil;&atilde;o de&nbsp;Cristo. Em um nicho elevado do ret&aacute;bulo central (Altar-mor) localiza-se a est&aacute;tua da padroeira, Nossa Senhora de&nbsp;Lourdes, com uma coroa confeccionada pela Metal&uacute;rgica Abramo Eberle. A&nbsp;igreja conta ainda com dois confession&aacute;rios em madeira e uma pia batismal esculpida em granito maci&ccedil;o e coberta por uma art&iacute;stica c&uacute;pula de madeira entalhada. O p&uacute;lpito &eacute; de autoria de Jos&eacute; Gollo. 
*Baseado em texto de Marcos Fernando Kirst

Outros hor&aacute;rios de Missas: 
Dia 11 de cada m&ecirc;s (dia votivo da padroeira) &ndash; 15h (missa com b&ecirc;n&ccedil;&atilde;o da &aacute;gua e da sa&uacute;de) 
Cemit&eacute;rio de Lourdes &ndash; 1&ordf; segunda-feira do m&ecirc;s, &agrave;s 15h30min

Igreja Nossa Sra. de Lourdes - Matriz

Endere&ccedil;o: 
R. Ferdinando Rosa - Petr&oacute;polis, Caxias do Sul - RS, 95070-540

Por volta de 1974, o Padre M&aacute;rio Pedrotti, p&aacute;roco da Igreja N&ordf;. Sra. de Lourdes, &agrave; qual pertence a comunidade do bairro Petr&oacute;polis, celebrava uma missa mensal no Col&eacute;gio Municipal Caldas Junior, localizado neste mesmo bairro. Mais tarde, alguns moradores, em conversa com o Pe. M&aacute;rio, decidiram construir uma capela no bairro.&nbsp; 
A Par&oacute;quia N&ordf;. Sra. de Lourdes, tinha, na ocasi&atilde;o, um terreno no Bairro Cruzeiro. O Pe. M&aacute;rio vendeu o mencionado terreno e com o resultado comprou-se o primeiro terreno no bairro Petr&oacute;polis, onde est&aacute; a capela e instala&ccedil;&otilde;es at&eacute; hoje. 
 
Em final de 1978, foi lan&ccedil;ado o &quot;Livro-Ouro&quot; para doa&ccedil;&otilde;es e com a colabora&ccedil;&atilde;o de muitas pessoas, conseguiu-se comprar o segundo terreno, do lado do anterior, situados na esquina das ruas Ferdinando Rosa com &Acirc;ngelo Corso. Com os dois terrenos pagos, inaugurou-se a &quot;&aacute;rea&quot;, com uma missa campal, celebrada pelo Pe. Ant&ocirc;nio Pasa, ent&atilde;o p&aacute;roco de Lourdes, por volta de 1982.&nbsp; 
 
Em janeiro de 1983, foi iniciada a constru&ccedil;&atilde;o do pavimento t&eacute;rreo, de 360m&sup2;, com previs&atilde;o para a cozinha, os banheiros, sala para o Clube de M&atilde;es e o sal&atilde;o para eventos diversos. No final do mesmo ano, ap&oacute;s muito trabalho, dedica&ccedil;&atilde;o cont&iacute;nua e forte colabora&ccedil;&atilde;o do grupo que coordenava, com a participa&ccedil;&atilde;o de muitas pessoas no bairro, a parte t&eacute;rrea do pr&eacute;dio ficou em condi&ccedil;&otilde;es de ser utilizada para a celebra&ccedil;&atilde;o semanal da santa missa e para eventos sociais da comunidade. 
 
Foram quitadas as d&iacute;vidas e, alguns anos ap&oacute;s, foi poss&iacute;vel construir a parte superior destinada a receber, conforme o projeto original do engenheiro Nelson Sartori, a capela definitiva, mais a sala para o Clube de M&atilde;es e a sacristia. 
As obras foram concretizadas, desde o in&iacute;cio, com as doa&ccedil;&otilde;es e eventos promovidos constantemente, sendo que a m&atilde;o de obra aconteceu no sistema de &quot;mutir&atilde;o&quot;. A Par&oacute;quia de Lourdes sempre participou, tendo fornecido todo o ferro para a constru&ccedil;&atilde;o e mais tarde, tamb&eacute;m o forro de l&atilde; de vidro, com filme texturizado. Al&eacute;m disso, os p&aacute;rocos de Lourdes sempre concordaram com a reten&ccedil;&atilde;o a favor desta comunidade, dos valores recebidos para o fundo paroquial (d&iacute;zimo). 
 
Al&eacute;m do pr&eacute;dio inicial, hoje contamos com as churrasqueiras, salas de jogos e lazer e ainda, sala para catequese, al&eacute;m de equipamentos e acess&oacute;rios necess&aacute;rios para as diversas atividades, religiosas ou sociais, normalmente desenvolvidas na Igreja de S&atilde;o Pedro. Desde seu in&iacute;cio at&eacute; hoje, a comunidade &eacute; coordenada por uma equipe administrativa de leigos, com supervis&atilde;o geral do p&aacute;roco.&nbsp;

 
Outros hor&aacute;rios de missa: 
Missa da Sa&uacute;de &ndash; &uacute;ltima quinta-feira do m&ecirc;s, &agrave;s 15h

Comunidades

Capela Santo Sepulcro

Igreja Nossa Sra. de Lourdes - Matriz

Igreja São Pedro - Petrópolis